eis que passa um tempo
depressa
devagar
num tempo
que não tem
tempo
de chegar.
cobrem-se de brancos
cabelos belos e prantos.
plena vida em neve quente.
e no entanto
(absurdo dos absurdos)
não agarras
agora
a eternidade
por não ser hora
em ponteiros turvos.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
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Alexandra,
ResponderEliminarEm minha andanças poéticas, no Luso Poemas, gostei muito dos seus versos e postei em um de meus Blogs um poema seu...
Sempre que posso gosto de contatar o autor...
Parabéns e um beijo!
Espero que gostes...
Reggina Moon
www.versidamori.blogspot.com
www.versoeprosapoemas.blogspot.com
obrigada,reginna,pela atenção.assim que tiver oportunidade irei lá visitar o teu blog.:-)
ResponderEliminarbeijo