sábado, 2 de janeiro de 2010

um corpo.uma janela ao vento.

da janela se estende um braço
branco e fino
pernas no parapeito de aço
em equilíbrio
e um ventre esguio
se sacode ao vento
emoldurado por cabelos
num embaraço
de delírio em movimento.

no azul claro ao longe,
uma gaivota voa.

1 comentário:

  1. olá Alexandra,alexis, vim retribuir uma visita que me fizeste no Luso poemas e fiquei maravilhado com os poemas, as palavras que lavram nos poemas, a beleza das tuas interiorizações da vida em poesia, como tu também não gosto muito de maiúsculas e aprecio o teu desaforo em bani-las onde quer que o possas fazer, palavras são apenas palavras, o teu comentário ao meu poema é muito belo e vou responder-lhe, agora queria fazer-te um convite, tenho um site onde seria uma honra a tua partilha de tão excelente poesia, o teu cheiro feminino, a explosão de amizade, visita e se te agradar, entra, será uma emoção para a minha alma.
    o site é: Portugalmaresias.
    uma saudação muito especial e um beijinho de amizade, do joão raimundo

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