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Leio em teus ais o modo oneroso,sofredor do véu da que o leva.e em puz tudo isto: o brilho , o frêmito,o nosso amor,o qual foi concedido pelo hibrído manto, correu da vertigem vadia, sofreu o não saber dos cônscios actos,foi forçado,torto e adaptado,morreu ao segundo dos corpos,gritou no terreiro do dia,aludiu ao céu, e está calado à espreita dos seus,no cais honroso de onde sairá para culpar os uivos tortos. e em meio de mítico espanto ,canta a peleja vã na solução dos prantos, na observação dos velados, na revelação do morto e da sua saída da arena.
ámen.
O anelo imortal da branca luz
em signos teus , o nosso dador dos poços antigos,
ensone cai no espartilho do lírico canto.
"Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca."
Alexandre O'Neill
E há palavras que nos mordem
como se fossem dentes.
alexandra cruz mendes
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